Info Atualidade (419)

A língua em décadas: conversa com Martinho Montero Santalha

Terça-feira dia 6 de abril às 20h ao vivo no facebook e no youtube

Fonte: pgl.gal

Na próxima terça-feira, dia 6 de abril, encetará o ciclo de conversas organizado pola AGAL “A língua em décadas”, uma série em que a diretora do PGL, Charo Lopes, falará com diferentes vultos em matéria de língua ligados a uma determinada década. A atividade está subvencionada pola Deputação da Corunha, e tem por objetivo analisar os acontecimentos chave a nível de língua e a sua repercussão para o idioma. Começara-se com a década de 70 e a participaçom do linguista José-Martinho Montero Santalha (1947), primeiro presidente da AGLP.

O evento poderá seguir-se ao vivo, às 20h desde as contas do PGL de youtube e do facebook. As pessoas assistentes poderám escrever comentários ou perguntas durante a entrevista.

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Observatório da Língua Portuguesa, parceiro da AGLP, lança exposição on-line

Constituído em Junho de 2008, o OLP – Observatório da Língua Portuguesa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivos contribuir para: o conhecimento e divulgação do estatuto e projecção no Mundo da Língua Portuguesa; o estabelecimento de redes de parcerias visando a afirmação, defesa e promoção da Língua Portuguesa; a formulação de políticas e decisões que concorram relevantemente para a afirmação da Língua Portuguesa como língua estratégica de comunicação internacional.

Página da exposição on-line

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"A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS LIMITES DA GALIZA (I)" Académico José Manuel Barbosa lança novo livro

Fonte: Portal Galego da Língua

O membro da AGLP, José Manuel Barbosa, vem de publicar com a Através Editora o seu novo livro, A evolução histórica dos limites da Galiza (I).

Em palavras do próprio autor: "Este livro em concreto surge por uma palestra dada em Lisboa a consequência da apresentação do Atlas Histórico da Galiza na Sociedade de Geografia de Lisboa a finais da primeira década deste século. Posteriormente foi-me pedido um resumo que não pude fazer imediatamente. Quando retomei a ideia comecei a investigar, a escrever e quando tomei conta de que ia saindo um trabalho tão amplo que dava para um livro, decidi acabar com o projeto tal como o que agora vemos. Foi trabalho de pesquisa, de procurar livros, fontes e bibliografia que não se conseguiam com facilidade o que fez que se demorasse muito tempo até que a finais de 2017 foi por fim terminado. Ainda depois precisou matizes, correções e alguns obstáculos acrescentados que finalmente fomos salvando… A partir daí contei com a opinião e apoio dos companheiros da AGLP a quem me parecia que devia implicar com o fim de fazer entrar o reintegracionismo na construção do paradigma historiográfico galego que se leva configurando desde finais dos 90. Com certeza que o reintegracionismo é a ponta de lança cultural deste país, e mesmo me atreveria a dizer que a ponta de lança do galeguismo atual. Se é assim, acho que devemos seguir os exemplos dos nossos galeguistas históricos que para reconstruir o país tocaram todos os temas e, dentre os quais, a historiografia não foi assunto menor."

José Manuel Barbosa (Ourense, 1963), é professor de educação física. Porém, a sua paixão é a história. Organizador e guia de roteiros históricos, publicou diversos livros sobre a história da Galiza como Bandeiras da Galiza (2006) ou o Atlas histórico da Galiza (2008). Na atualidade, o autor esta a trabalhar no segundo volume desta obra.

Entrevista completa disponibilizada aqui

Ficha técnica da obra

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Edição de Scórpio para centros escolares

Sob o patrocínio da empresa padronense armazéns eladio e promovido pola AGLP e a AGAL, foram distribuídos 300 exemplares de Scórpio em vários centros escolares da comarca de Padrão e concelhos limítrofes: IES Macias o Namorado, de formação profissional, o CPI de Dodro. Eusebio L Baleirón e o IES Camilo José Cela. A oferta será alargada a mais alguns liceus.

A presente edição da Através Editora contou com um epílogo de José-Martinho Montero Santalha, discípulo e especialista no autor homenageado nas Letras 2020, onde explica aos estudantes a obra e a biografia de Carvalho Calero, ambas invulgares.

Desta forma, patrocinadores e promotores contribuem a dar a conhecer a figura do autor num ano marcado pola fatalidade da Covid e a decisão política da RAG, entidade responsável polo Dias das Letras Galegas, de não prorrogar a homenagem até maio de 2021, única forma de possibilitar que o autor fosse abordado nas aulas dado a excecionalidade que criou a epidemia. Os livros serão distribuídos entre as turmas e as bibliotecas escolares.

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Presidente da AGLP intervém na gala "aRi[t]mar"

A Escola de Idiomas de Santiago de Compostela, responsável pela organização anual dos prémios ARi(t)mar da música e a poesia galego-portuguesas , e a rede da GaliLusofonia, divulgaram o vídeo da Gala Ari(t)mar realizada o 26 de setembro de 2020 em Santiago de Compostela.

Neste evento o "Prémio Especial do Júri à Amizade Galego-Lusófona" foi para a Dra. Georgina Benrós de Mello , ex Diretora Geral da CPLP, em cuja representação participou o presidente da Academia Galega da Língua Portuguesa intervindo brevemente.

Máis información no Facebook

No Youtube

  

 A Dra. Georgina Benrós de Mello , ex Diretora Geral da CPLP

 

 

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"Apontamentos Académicos" novo blogue da AGLP

Hoje, 30 de outubro de 2020, Centenário de Nós e aniversário de Carvalho Calero, a AGLP quer unir-se às comemorações com a estreia do nosso novo blogue "APONTAMENTOS ACADÉMICOS".

 
 
Apontamentos Académicos é uma iniciativa da Academia Galega da Língua Portuguesa. Tem a finalidade de criar um espaço para a divulgação do conhecimento, a geração e análise de discursos, o intercâmbio de conteúdos e de opiniões, e a publicação de análises conceituadas e fundamentadas sobre língua e a cultura em geral, e sobre a Galiza em particular.

Com um formato cuidado e um conteúdo seletivo, poderão participar tanto membros numerários e correspondentes da AGLP, quanto pessoas pertencentes a outras instituições, além de particulares registados, sem necessidade de se ajustar exatamente aos títulos predefinidos.

Mais que a repetição do já conhecido procura-se a inovação, sem descurar ou desamparar o nosso património cultural, material e imaterial, mais recente ou mais longínquo e desconhecido, de que somos herdeiros e queremos ser continuadores, na melhor tradição do galeguismo de começos do século XX.

“Galiza, célula de universalidade” foi lema que uniu e inspirou uma geração inteira de intelectuais. Essa tradição, nesta altura da história, não pode deixar e inserir-se plenamente no espaço linguístico e cultural da lusofonia, referente inescusável para a construção de uma Galiza viável, em termos linguísticos, e não só. Assim, o instrumento de preferência para norma escrita é a Norma Galega do Português.

Nem sempre uma opinião ou uma redação novas melhoram em eloquência e profundidade o que já foi dito por quem nos precederam. Porque fazemos parte da cultura europeia, felizmente há textos e autores de referência necessários para entender um tema ou uma polémica mais ou menos na moda, que pode parecer exclusiva e particular da nossa sociedade, e talvez seja mais geral e imemorial do que parece. Assim, as bibliografias fazem parte do nosso repositório, da nossa bagagem necessária, mesmo para evitar a perda de referências e contribuir para a formação de opiniões.

No vasto mundo das publicações e páginas de opinião existentes e acessíveis na internet, a moderação dos Apontamentos Académicos terá por finalidade reduzir o excesso de conteúdo irrelevante ou reiterativo e fomentar a reflexão, orientando os temas e as preferências, bem à atualidade mais urgente, bem aos lugares comuns inevitáveis que definem a nossa existência como comunidade humana, como sociedade galega e como pessoas.
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Teresa Moure recebe o XI prémio da USC à introdução da perspetiva de género na docência e na investigação

Fonte: Portal Galego da Língua

Esta iniciativa foi desenvolvida pola Oficina de Igualdade e Género da USC, dirigida por Eva Aguayo e conta com a colaboraçom do Concelho de Santiago de Compostela como entidade cofinanciadora dos prémios. A iniciativa foi seleccionado polo European Institute for Gender Equality (EIGE) como unha das dez melhores boas práticas de “Integraçom da igualdade de género nas universidades e centros de investigaçom europeios” e incluída na ferramenta em linha (GEAR tool) de apoio a organizações investigadoras (como as universidades) na criaçom, execuçom, seguimento e avaliaçom dos planos de igualdade de género.

Teresa Moure obtivo o primeiro prémio na modalidade docente, mas há seis premiadas: três na modalidade docente e três na modalidade investigadora. A escritora e docente exprime para o PGL que: “Numa época tão complexa como a que estamos a experimentar acho que produz algum otimismo que tantas companheiras estejamos a trabalhar com entusiasmo em implementar atividades ou enfoques de justiça e de aceitação da diversidade também no mundo universitário.”

A escritora e docente explicou para o PGL o seu trabalho: “O que apresentei é um conjunto de unidades didáticas desenhadas com a minha turma para rastrejar nomes femininos e genealogias feministas no pensamento linguístico, e para revisar se foram ou não desimportantes ou secundárias ou, aliás, se foram invisibilizadas. Existem diferentes tradições em linguística, como a criptografia (a decodificação de mensagens secretas), a tradução, ou a primatologia (vinculada ao estudo de línguas humanas em grandes primatas) onde as investigadoras mais reconhecidas foram mulheres (apesar de não entrarem nos manuais). A minha hipótese indica que, precisamente por esta causa, esses temas são considerados secundários na história da linguística.”

 

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TESE DE DOUTORAMENTO "A GUITARRA NA GALIZA", DA ACADÉMICA ISABEL REI, QUALIFICADA COM SOBRESSALIENTE

Na segunda-feira, dia 14 de setembro, às 11 horas, na sala do Paraninfo da Faculdade de História da Universidade de Santiago de Compostela, a académica da AGLP, professora Isabel Rei Samartim defendeu a sua tese de doutoramento "A guitarra na Galiza", primeiro trabalho destas caraterísticas na nossa terra, a conter o relato de uma história da guitarra/viola na Galiza e uma relação de documentos que avalizam o uso de cordofones dedilhados desde os antecedentes no século XII até ao XIX. A tese foi dirigida pelo catedrático da Universidade Complutense de Madrid, Javier Suárez-Pajares e foi qualificada polo tribunal avaliador como “sobressaliente”.

Em palavras da autora: “Espero que tanto esforço sirva para ampliar o estudo da cultura galega. Que ela, a cultura galega, já é ampla por ela mesma sem precisar de academicismos. Só amor e felicidade!”.

A professora Rei Samartim trabalha como professora no Conservatório Profissional de Música de Santiago de Compostela, atividade que combina com os seus recitais.

Bio musical

Isabel Rei Samartim (1973) nasce na Estrada (Galiza). Titula-se no Conservatório Superior de Música da Corunha, na especialidade de Guitarra (1995). Estuda, entre outr@s grandes intérpretes, com David Russell e, mais tarde, com Thomas Müller- Pering na Hochschule für Musik «FranzListz» de Weimar (Alemanha), onde realiza o curso de pós-graduação (2004-2006).

Foi premiada no Ciclo de JóvenesIntérpretes da Fundação Pedro Barrié de la Maza (Crunha, 1999), no ConcursoInternacional de Guitarra de Cantabria (Comillas, 1999), no Concorso Internazionaledi Chitarra Fernando Sor (Roma, 2001) e nos Concursos Internacionais de Guitarra Vila dePetrer (Alacante, 2002) e Andrés Segovia de Linares (Jaén, 2002).

Tem participado nos Festivais de Guitarra de Udine (Friuli, Itália, 2002, 2005, 2008, 2013) e Festival de Primavera (Vigo, 2004, 2005, 2006, 2007), atuando também no Via Stellae (Compostela, 2006) e Festigal (Compostela, 2007), na Semana do Corpus (Lugo, 2002) e nos Colóquios da Lusofonia (Bragança, Lagoa, Brasil e Belmonte, 2006, 2007, 2009, 2010 e próximo abril 2021) e no Festival Guitarras Mágicas, Sever do Vouga (2016). Tem atuado no Brasil (Rio de Janeiro e Florianópolis, 2010) e toca frequentemente na Galiza e Portugal, em festivais como o MundaLusófono (Montemor-o-Velho, 2015) ou o Festival da Cultura Lusófona (Portalegre, 2015).

É sócia da Associação Internacional Colóquios da Lusofonia (AICL), académica fundadora da Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP) e membro do Patronato da Fundação AGLP. Em 2007, durante a Sessão de Inauguração da Academia, estreou a Suite para guitarra Deu-la-deu do compositor galego Rudesindo Soutelo e uma seleção de obras do espólio musical da família Valladares.

Em 2010 estreia a Suite Rianjeira com arranjos para guitarra de seis melodias populares da vila de Rianjo. Em 2011 toca a Suite Céltica com arranjos para guitarra de melodias populares dos países célticos, e participa na homenagem a Rosália Castro, em Padrão. Em janeiro de 2020 participa na homenagem a Daniel R. Castelão frente ao Panteão de Galegos Ilustres.

Em 2014 publica com o patrocínio do Governo Regional da Madeira o disco intitulado A viola no s. XIX. A música de salão na Madeira, com uma seleção de obras de dois novos manuscritos madeirenses achados no Funchal pelo musicólogo português Manuel Morais.

 

Bio académica

TITULAÇÕES

1995. Título Superior de Guitarra. Conservatório Superior de Música da Corunha.

2004-2006. Estudos Complementares em Música (Guitarra). Hochschule für Musik Franz Liszt, Weimar.

2011. Diploma de Estudos Avançados. Universidade de Santiago de Compostela. Faculdade de História, Geografia e História da Arte.

2015. Língua portuguesa, nível B2. Escola de Línguas, Compostela.

2016. Língua portuguesa, nível C1. Instituto Camões, Lisboa.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

1995-2005. Professora de Guitarra em vários conservatórios de Grau Profissional e Superior na Galiza.

2005-2020. Professora no Conservatório Profissional de Santiago de Compostela.

COMUNICAÇÕES

1999: Rodríguez Mayán, C. e Rei Sanmartim, I. A recuperação da música do povo na Galiza: À procura de uma voz perdida. Atas do Congresso de Cultura Popular, III, p. 159-180. Maia: Câmara Municipal.

2009:

- A guitarra no Arquivo Valladares: música galega na lusofonia. Atas/Anais 11º Colóquio da Lusofonia (31 mar - 4 abr). Lagoa (Açores): Colóquios da Lusofonia.

- Guitarra e poesia: Rosalia de Castro e Avelina Valladares, escritoras e músicas da lusofonia. Atas/Anais 12º Colóquio da Lusofonia (30 set - 3 out). Bragança: Colóquios da Lusofonia.

2016: Um tesouro recuperado. A partitura de Evangelino Taboada. Publicada em Busto et al. (2017). IV Encontro Mocidade Investigadora 9 a 10 de xuño 2016, p. 282. Compostela: Servizo de Publicacións e Intercambio Científico da USC.

2017: A música para guitarra do Arquivo Valladares. Publicada em Camoiras et al. (2018). V Encontro Mocidade Investigadora 12 a 13 de xuño 2017, p. 339. Compostela: Servizo de Publicacións e Intercambio Científico da USC.

2018: Três mulheres guitarristas galegas. VI Encontro Mocidade Investigadora 12 a 13 de xuño 2018. Sem publicação.

2019: Nova abordagem do discurso histórico sobre a guitarra/viola peninsular. IV Simposio Internacional EDiSo (Vozes, silêncios e silenciamentos nos estudos do discurso), 5 a 7 de junho de 2019. Universidade de Santiago de Compostela. Sem publicação.

2020: Mulheres guitarristas galegas. Comunicação apresentada ao 33º Colóquio da Lusofonia a realizar de 1 a 5 de abril em Belmonte. Adiado para 2021 por Covid-19.

ARTIGOS

2009:

- Notas sobre quatro peças para guitarra do Arquivo Valladares. Boletim da Academia Galega da Língua Portuguesa(2), p. 191-200.

- Orjais, J. L. d. P. e Rei-Samartim, I. Música de la misa de S. Miguel de Sarandão (1861). Etno-Folk. Revista galega de etnomusicoloxía(13), p. 9-27.

2011: Um cancioneiro estradense. A Estrada. Miscelánea histórica e cultural(14), p. 251-260.

2012: Prólogo de Froles d'Ouro, caderno de música para guitarra de Manuel Herminio Iglesias. Baiona: Dos Acordes.

2014:

- Apontamentos para uma história social da música galega, Revista Identidades, p. 28-35. Revista digital: Casa Agostinho da Silva.

- A viola no século XIX. Música de salão na Madeira. Lisboa: Glosas. Revista do Movimento patrimonial da música portuguesa(11), p. 90.

2017: O guitarrista limião Eulogio Gallego Martínez (Ginzo de Límia, 02-09-1880). Publicado no blog Historia de Xinzo (www.historiadexinzo.wordpress.com, 21 de julho).

2018:

- A guitarra galega. Revista Furman217(3), p. 86-93. Revista digital.

- O arquivo de música da família Valladares. A guitarra. A Estrada. Miscelánea histórica e cultural(21), p. 287-310.

- Prólogo de Loureiro verde. 50 pezas para guitarra, caderno de música para guitarra de Manuel Herminio Iglesias. Baiona: Dos Acordes.

2019: Apontamentos para uma história das violas/guitarras insulares e peninsulares. Revista Portuguesa de Educação Artística, 9(1), p. 45-71.

LIVROS

2010: Orjais, J. L. d. P. e Rei-Samartim, I. Ayes de mi país. O cancioneiro de Marcial Valladares. Baiona: Dos Acordes.

2012:

- Proel e o Galo. Poesia e Prosa Galega Completa de Luís G. Amado Carvalho. Barcelona: Edições da Galiza. Adaptação ortográfica e notas ao texto.

- Rei Samartim, I., Orjais, J. L. d. P. e Trillo, J. A música de seis poemas universais de Ernesto Guerra da Cal. Baiona: Dos Acordes.

2013: Organização do caderno escolar Cantar-te-ei, Galiza. Homenagem a Rosalia nos 150 anos da publicação dos Cantares Galegos. Baiona: Dos Acordes. Trabalho com composições do alunado do Conservatório Profissional de Música de Santiago de Compostela.

2014: Organização do caderno escolar As vozes das cores. Compostela: Conservatório de Santiago de Compostela e IES de Sar. Trabalho com composições do alunado do Conservatório Profissional de Música de Santiago de Compostela em colaboração com o Liceu de Ensino Secundário do Sar (Compostela).

RELATOS

2017: Erótika. Publicado em Blanco et al. Abadessa, oí dizer. Relatos eróticos de escritoras da Galiza. Compostela: Através Editora, p. 67-75.

ARRANJOS

2010: Orjais, J. L. d. P. e Rei-Samartim, I. Suite Rianjeira. Barbantia. Anuario de Estudos doBarbanza(6), p. 169-190.

2011: Suite Céltica. Atas do III Congresso Internacional Os Celtas da Europa Atlântica, p. 19-35. Narom: Instituto Galego de Estudos Celtas, IGEC.

2012: "O neno da tenda" de X. Rubia, para voz e duas guitarras. Rei Samartim, I., Orjais, J. L. d. P. e Trillo, J. A música de seis poemas universais de Ernesto Guerra da Cal. Baiona: Dos Acordes.

DISCOS

2013: Adaptação das letras no CD Oito canções de Juan Antonio Moreno Fuentes sobre poemas de Rosalia. Baiona: Dos Acordes.

2014: Gravação de A viola no século XIX. Música de salão na Madeira. CD. Madeira: Direção da Educação Artística e Multimédia. Governo Regional da Madeira.

2019: Participação no CD Na harmónica de Xico de Carinho. Compostela: aCentral Folque. Dois arranjos para harmónica e guitarra da Suite Rianjeira. 2020: Em projeto, disco com música dos arquivos históricos galegos para guitarra.

Mais informação:

https://www.nosdiario.gal/articulo/cultura/isabel-rei-samartim-mostra-presenza-deste-instrumento-galiza/20200629200619100436.html

 

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FALECIMENTO DO PROFESSOR ALBERTO ARAÚJO

Por: Maria Dovigo.

É com profundo pesar que, como delegada em Lisboa, comunico em nome da AGLP o falecimento do professor Alberto Araújo, presidente da direção da Associação Timorense e da Plataforma PISCDIL-Plataforma Internacional da Sociedade Civil da Diáspora Lusófona.

Conheci o professor Alberto em 2011, com motivo da apresentação pública do protocolo entre a Pró-AGLP e o MIL-Movimento Internacional Lusófono na sede desta última associação em Lisboa. Fui então convidada por ele a participar nas comemorações do décimo aniversário da independência de Timor-Leste em 2012 com a conferência “Galiza e a sua língua no contexto europeu”, celebrada na Universidade Lusófona de Lisboa em novembro daquele ano. Colaborei com ele na fundação da Plataforma PISCDIL-Plataforma Internacional da Sociedade Civil da Diáspora Lusófona e na realização do primeiro congresso da plataforma, celebrado na Academia de Ciências de Lisboa, em novembro de 2015, onde nos reunimos pessoas das diásporas de todos os países da CPLP e outros territórios lusófonos, como Damau e Diu, Goa, Malaca e Galiza.

Inumeráveis são as ocasiões em que nos encontramos em diversos foros da sociedade civil sobre a lusofonia, o que me permitiu desfrutar do seu testemunho vivo sobre a memória recente de Timor-Leste, a ocupação indonésia e a resistência, e a importância das diásporas no processo de independência. Ouvi também o seu testemunho sobre a importância da lusofonia e da língua portuguesa para a sociedade timorense e, sobretudo, a sua visão das diásporas como reservas de pensamento, espaços de alianças da sociedade civil e focos de ação para construir um mundo mais justo.

Agradecemos ao professor Alberto não só a generosidade com que partilhou o seu conhecimento da história viva, como o entusiasmo incansável com que nos chamava para a importância da sociedade civil e das diásporas na construção de um mundo mais fraterno e a partilha da sua ideia para o futuro da lusofonia em que a sociedade galega deveria estar necessariamente presente.


 

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