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Vocabulário Ortográfico Em Linha

Hoje, este Vocabulário Ortográfico da Galiza abrange acima de 154000 entradas, número que se considerou como um termo médio razoável no qual coubesse aquele vocabulário propriamente galego (incluindo por exemplo a fauna e flora galegas, bem como os topónimos, antropónimos, gentílicos, etc., mais peculiares da Galiza, nela incluída a Galiza estremeira), junto com o corpus geral da língua, num amplo vocabulário patrimonial, naturalmente partilhado na sua quase totalidade com toda a Lusofonia, como não podia deixar de ser, sendo a velha Gallaecia (lato sensu, a Galiza e o Norte de Portugal) a matriz da língua (e só deixando fora aquele vocabulário mais propriamente peculiar dos outros países lusófonos).  

 

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ETIMOLOGIAS obscuras ou esconsas

Eis uma presa de etimologias achadas ao longo de trinta e cinco anos de pesquisas, muitas já publicadas em atas de congressos, em revistas, no livro sobre As tribos calaicas ou na Rede. As notícias certamente valem se atinam, mas é que estas ainda não tiveram a ocasião de serem refutadas.

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Vocabulário Ortográfico

Hoje, este Vocabulário Ortográfico da Galiza abrange acima de 154000 entradas, número que se considerou como um termo médio razoável no qual coubesse aquele vocabulário propriamente galego (incluindo por exemplo a fauna e flora galegas, bem como os topónimos, antropónimos, gentílicos, etc., mais peculiares da Galiza, nela incluída a Galiza estremeira), junto com o corpus geral da língua, num amplo vocabulário patrimonial, naturalmente partilhado na sua quase totalidade com toda a Lusofonia, como não podia deixar de ser, sendo a velha Gallaecia (lato sensu, a Galiza e o Norte de Portugal) a matriz da língua (e só deixando fora aquele vocabulário mais propriamente peculiar dos outros países lusófonos).  

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Carlos Durão: "Vocabulário Ortográfico da Galiza"

Vocabulário Ortográfico da Galiza
Carlos Durão

O Vocabulário Ortográfico da Galiza, apresentado publicamente em 27 de junho de 2015, dentro do programa do Seminário "Língua, sociedade civil e ação exterior" da Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP), na Casa da Língua Comum, em Santiago de Compostela, chega agora à fase da sua edição definitiva em papel.

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José-Martinho Montero Santalha: "O Texto do Testamento de 1214 de Dom Afonso II, Rei de Portugal: Edições Filológica, Crítica e Paleográfica"

O Texto do Testamento de 1214 de Dom Afonso II, Rei de Portugal:
Edições Filológica, Crítica e Paleográfica

José-Martinho Montero Santalha

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Edição: Academia Galega da Língua Portuguesa

Breve apresentação:

O testamento de Dom Afonso II (terceiro rei de Portugal, 1211-1223), redigido em Coimbra a 27 de junho de 1214, é considerado o documento mais antigo redigido em língua portuguesa, entre aqueles textos que podem datar-se com segurança e que se apresentam bem identificados linguisticamente. É óbvia, pois, a sua importância na história da nossa língua, tanto pelo caráter inaugural da escrita como pela informação linguística que podemos sacar daí.

Índice:

À maneira de apresentação (p. 3)

Significado do testamento (p. 3)

Autenticidade do texto (p. 3)

O conteúdo do testamento (p. 3)

Que entendo por «edição filológica» (p. 4)

Sumário do testamento (p. 6)

Texto do testamento (versão filológica, com notas explicativas) (p. 7)

Edição filológica com aparato crítico e edição paleográfica dos dois manuscritos (p. 15)

Bibliografia (p. 40)

Índice (p. 42)

Ano de lançamento: 2015

Número de páginas: 46

Pode solicitar O Texto do Testamento de 1214 de Dom Afonso II, Rei de Portugal: Edições Filológica, Crítica e Paleográfica escrevendo para secretaria[@]academiagalega.org

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Ramom Reimunde Norenha: "O Tesouro do Monte"

Ramom Reimunde Norenha: "O Tesouro do Monte"

O Tesouro do Monte
Ramom Reimunde Norenha

 

Edição [em parceria]: Academia Galega da Língua Portuguesa

Introdução: Bernardo Penabade

"A um porto galego da costa cantábrica chegam a diário enormes trailers que depositam nas áreas de carga autênticas montanhas de madeira procedente daquela mesma comarca. Som toneladas de troncos harmonicamente pelados e cortados a dous metros e meio. Todos esses toros das árvores foram fonte de vida para milhares de famílias silvicultoras, para empresas dedicadas à corta ou ao transporte, e serám matéria-prima para a indústria ou para o comércio nacional e internacional da pasta de papel. Este é o caminho e o resultado das nossas plantas postas em valor."

Ano de lançamento: 2014

Pode solicitar O Tesouro do Monte escrevendo para secretaria[@]academiagalega.org

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A Música de Seis Poemas Universais de Ernesto Guerra da Cal

A Música de Seis Poemas Universais de Ernesto Guerra da Cal

A Música de Seis Poemas Universais
de Ernesto Guerra da Cal

Isabel Rei Samartim
José Luís do Pico Orjais
Joám Trilho

 

Patrocina: Academia Galega da Língua Portuguesa. Rua Castelão, nº 27 - 15900 Padrão, Galiza

Edição: Dos Acordes

Breve resenha:

Este caderno recolhe as partituras de seis peças de compositores que se interessaram pela obra do nosso poeta sobre. Abre-se com uma apresentação de José Martinho Montero Santalla, presidente da Academia e com um particularizado estudo de José Luís do Pico Orjais, autor da iniciativa e recompilador das notícias sobre as composições. E seguem também os textos das poesias originais de Guerra da Cal.

As seis composições recolhidas são:

Colóquio, Cantata para soprano, coro (ad libitum), quinteto de sopros, piano e percussão composta em 1959 por M. Camargo Guarnieri (1707-1993), o grande compositor brasileiro do s. XX.

Desespero, para canto e piano, de Vicente Asencio (1908-1979), compositor valenciano.

Cantiga antiga, para canto e harpa, composta em 1966 por Matilde Salvador (1918-2007), compositora valenciana.

Instante, para canto e piano, composta em 1966 e

Mais uma vez, para canto e piano, composta em 1966 por José Evangelista (1943), compositor valenciano.

Cantiga do neno da tenda, do nosso cantor e compositor Xoán Rubia, arranjada para canto e duas guitarras por Isabel Rei, professora de guitarra no Conservatório de Santiago.

“A Cantiga do neno da tenda” é o terço dos Seis Poemas Galegos de Federico García Lorca, para os que, como já é sabido, a colaboração de Guerra da Cal foi decisiva.

Ano de lançamento: 2012

Pode solicitar o A Música de Seis Poemas Universais de Ernesto Guerra da Cal escrevendo para pro[@]academiagalega.org ou comprando diretamente na loja Imperdível

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Maria Dolores Canosa Lôpez: "Mar e Terra"

Mar e Terra

Mar e Terra
Maria Dolores Canosa Lôpez

Edição: Fundaçom Meendinho. Vilarchão 98. 36820 Ponte-Caldelas, Galiza

Apoia: Associação Cultural Pró Academia Galega da Língua Portuguesa

ISBN: 978-84-615-1686-5

Conteúdos:

PRIMEIRA PARTE

1 - Paulo Reis (p. 9)
2 - No começo eram dous irmãos (p. 11)
3 - O casal (p. 13)
4 - Escura tristeza (p. 19)
5 - A madeira (p. 23)
6 - Mudanças (p. 25)
7 - Ir longe (p. 27)

SEGUNDA PARTE

1 - Irmã (p. 33)
2 - Cancelas (p. 37)
3 - Sangue espesso (p. 41)
4 - “Arriba, os pobres do mundo” (p. 49)
5 - A roda do tempo vira (p. 53)
6 - A morte do sonho (p. 57)
7 - A cadeia (p. 61)
8 - A sangria (p. 67)
9 - Tudo perdido (p. 69)
10 - A olhada que não chegou a ser (p. 71)
11 - O Campo da Rata (p. 73)

DE NAUFRAGOS E ROBINSÕES

12 - Pietá (p. 75)
13 - Para o outro dia (p. 77)
14 - Os restos do naufrágio (p. 81)
15 - O caminho de volta (p. 83)
16 - Cantando baixinho (p. 85)

Epílogo (p. 89)

Ano de lançamento: 2011

Número de páginas: 92

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Ayes de Mi País: o Cancioneiro de Marcial Valladares

Ayes de Mi País: o Cancioneiro de Marcial Valladares

Ayes de Mi País: o Cancioneiro de Marcial Valladares

Edição: Dos Acordes, de parceria com aCentral Folque e a Academia Galega da Língua Portuguesa

ISBN: 978-84-936618-1-6

Sinopse:

O trabalho com um cancioneiro é sempre um labor de comparação e limpeza, já que cada leitura se torna numa actualização do registro. O investigador tem que saber que na corrente de custódia que vai do informante até o neo-utente do objeto folclórico, há sempre uma perda de informação difícil de recuperar.

Do ponto de vista do bibliófilo, no caso de Ayes de Mi País estamos ante o melhor dos palcos possíveis. O autor é uma personalidade no mundo da cultura da Galiza e da sua obra literária e filológica há uma considerável bibliografía posto que se lhe tem rendido tributo com a celebração em seu nome do Dia das Letras Galegas de 1970.

Do texto em questão, Ayes de Mi País, contou-se com um manuscrito autógrafo e dois apócrifos, vários fragmentos autógrafos mais, e uma considerável tradição indireta. A sua parte literária foi já publicada pelos biógrafos de Marcial Valladares, pelo qual optamos por uma edição diplomática.

Com as partituras foi imprescindível a edição do facsímile, toda a vez que como álbum fica a dia de hoje inédito, e porque se trata de uma obra original de uma grande singularidade temporária; foi escrita em 1865 de punho e letra do seu autor, o que a situa na pre-história da bibliografía etnomusical galega ao tempo que a converte num autêntico tesouro, património histórico-artístico do nosso País.

Esta edição crítica quer achegar ao leitor uma partitura atualizada, depurada de erros, asseada antes de ser apresentada em público. Para pôrem em papel esta edição crítica os autores arrecadaram não só as diferentes variantes de cada número do Ayes..., como também puseram baixo o microscópio cada uma das criações musicais de Marcial Valladares, escassas, mas igualmente pertinentes.

Ano de lançamento: 2010

Número de páginas: 290

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Traditional Marking Systems: A Preliminary Survey

Traditional Marking Systems: A Preliminary Survey

Traditional Marking Systems: A Preliminary Survey

Edição: Joám Evans Pim, Sergey A. Yatsenko e Oliver T. Perrin

Apoia: Academia Galega da Língua Portuguesa. Rua Castelão, nº 27 - 15900 Padrão, Galiza

ISBN: 978-0-9563478-1-7

Conteúdos:

Mark Studies: An Interdisciplinary Approach (p. 7)
Oliver T. Perrin, Joám Evans Pim and Sergey A. Yatsenko

Tamgas and Space: Territorial Mark and Mnemotechnic (p. 23)
Oliver T. Perrin

Property Sign Examination Through Entropy Analysis (p. 61)
Imre Gráfik

The Marking of Livestock in Traditional Pastoral Societies (p. 81)
Etienne Landais

Problems and Study Methods of the Ancient and Early Medieval Iranian-speaking Peoples’ Nishan-Signs (p. 109)
Sergey A. Yatsenko

Marks of the Ancient and Early Medieval Iranian-speaking Peoples of Iran, Eastern Europe, Transoxiana and South Siberia (p. 131)
Sergey A. Yatsenko

Seals and Signs: Anatolian Stamp Seals of the Persian Period Revisited (p. 153)
John Boardman

Forms and Functions of Livestock Branding Among the Nomads of Iran (p. 171)
Jean-Pierre Digard

On the Interpretation of Derbent’s Mason Marks (p. 181)
Murtazali S. Gadjiev

Nomad Heritage: Kushan Tamga-Signs From Southern Uzbekistan (p. 213)
Jangar Ilyasov

Livestock Property Marks in Africa (p. 227)
Catherine Baroin

Tilaka: Traditional Body Markings in India (p. 241)
Chandreyi Basu

Russian Traditional Property Signs (p. 267)
Alexey V. Chernetsov

Horse Brands of the Mongolians (p. 289)
Caroline Humphrey

Ancient Turkic Tamga-Signs (p. 309)
Zainolla S. Samashev and Napil Bazylkhan

Kazakh Tamgas (p. 329)
Samat K. Samashev

On Functional Changes of Tamga and Nishan-Signs in the Old Turkic Period (p. 339)
Takashi Osawa

Tamgas among the Turks in the Middle Ages (p. 371)
Mehmet Tezcan

The Tamgas of the Co-ruling Ashina and Ashida Dynasties as Royal Tamgas of the Turkic Kaghanate (p. 393)
Gaybulla Babayarov

Petroglyphs and Tamgas in the Vicinity of Gurvan Mandal (p. 403)
Osman Mert

Mason’s Marks in the Palaces (p. 413)
Sinclair Hood

Finno-Ugrian Permian Pas-Signs (p. 421)
Boris N. Morozov and Rem A. Simonov

Illustrated Examples of European Marks (p. 431)
Anton C. Zeven

Christian Identity Marks and their Influence on European ‘Merchants’ Marks’ (p. 443)
Tuve Skånberg

Ownership Marks in the Oriental Alps (p. 463)
Domenico Isabella

Indigenous and European Marking Systems in Brazil (p. 475)
Joám Evans Pim

Computerization of European Personal Marks (p. 507)
Paul Harthoorn

About the Authors

Data de lançamento: dezembro de 2010

Número de páginas: 521

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